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Por: Stephanie Calazans
Publicado em 15 de maio de 2025
Foto: O2Corre
Neste Artigo
Em tempos em que o autocuidado virou pauta essencial, há um instrumento muitas vezes deixado de lado — ou até temido — como se fosse um inimigo: a balança.
Mas a verdade é que a balança não é vilã. Afinal, ela não está ali para julgar, punir ou ditar regras. Ela está ali para mostrar. Na prática, serve como um instrumento de alerta, um aviso que chega antes da situação sair do controle.
Deveria ser normal se pesar regularmente, basta ressignificar: não é sobre estética, mas sobre atenção. É uma forma simples, objetiva – e não a única! – de monitorar pequenas variações que, acumuladas ao longo do tempo, podem indicar mudanças de hábitos, oscilações hormonais, retenção de líquidos e até problemas metabólicos.
E não adianta ignorá-la, isso não muda a realidade – só adia. E quanto mais tempo se demora para encarar os números, mais difícil pode ser o caminho de volta.
Claro, é preciso lembrar que o peso é apenas um dos indicadores da saúde. Mas, junto de outros hábitos — boa alimentação, exercícios físicos, exames de rotina — ele cumpre um papel importante: o de nos manter conscientes do nosso corpo e das nossas escolhas.
A balança não é uma sentença, é um espelho numérico. E, como todo espelho, pode não mostrar o que queremos ver — mas mostra o que precisamos saber.
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