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Por: Redação
Publicado em 15 de julho de 2014

Foto: O2Corre
Não é preciso passar fome nem abdicar das comidas mais saborosas. Para tirar melhor proveito dos alimentos, a pedida é ir alterando a dieta aos poucos, permitindo-se de vez em quando extravagâncias cuidadosamente espaçadas, como aquela comida ou bebida irresistível. Assim fica mais fácil se acostumar com o novo padrão alimentar. Fazer boas escolhas à mesa resulta em menos lesões, mais estímulos para o treino e maior imunidade contra doenças. O que trocar? Batata por batata-doce: o índice glicêmico é menor, fazendo com que o açúcar chegue mais lentamente ao sangue e, consequentemente, que você sinta menos fome. Barra de cereal por barra de proteína: no final da atividade física, por exemplo, a barra de proteína fornece uma relação do aporte de proteínas e carboidratos mais adequada. Refrigerantes e sucos de caixa por sucos naturais: nos sucos naturais há uma quantidade menor de açúcar, ausência de corantes e conservantes e presença de vitaminas e sais minerais. Arroz branco por arroz integral: o arroz integral tem um índice glicêmico* menor, além de maior quantidade de fibras. Farinha branca (e derivados) por farinha integral (e derivados): as farinhas integrais também apresentam índice glicêmico menor e maior quantidade de fibras. Cerveja por vinho: o vinho é menos calórico e contém polifenóis, que atuam como antioxidantes naturais. Molho branco por molho vermelho: o molho vermelho tem menos gordura e é rico em licopeno, um poderoso antioxidante. Manteiga por margarina: a margarina leva uma pequena vantagem em relação à manteiga, principalmente pela adição de ômega-3 e fitoesteróis. Prefira as isentas de gordura trans. Água de coco por isotônico: o isotônico controla melhor o índice glicêmico e a osmolaridade**. Queijos amarelos por queijos brancos: os queijos brancos têm menos gorduras saturadas. Carne vermelha por carne branca: as carnes brancas têm menos gordura saturada e, no caso dos peixes, uma quantidade maior de ômega-3. *índice glicêmico – velocidade de absorção do açúcar pelo intestino e distribuição na corrente sanguínea. Quanto maior a velocidade de açúcar no sangue, mais chances de desenvolver doenças crônico-degenerativas uma pessoa tem, como diabetes e hipertensão arterial. **osmolaridade – capacidade de dissolução do açúcar no liquido.