Publicidade
Publicidade
Atualizado em 3 de maio de 2025
Foto: O2Corre
O atleta, profissional ou amador, que realiza uma atividade física com duração maior do que 60 minutos deverá fazer utilização de doses extra de carboidratos durante o exercício. Isso porque após 1h de atividade física intensa os estoques de glicogênio muscular começam a diminuir de forma que a pessoa entra em fadiga. Nesse estado, o rendimento tende a cair muito ou é preciso parar. Entretanto, se você não souber exatamente como, qual e quando utilizar esse carboidrato, os resultados podem continuar a não ser satisfatórios. Vou tentar de forma simples e resumida explicar em que momento você deverá utilizar a suplementação durante a atividade prolongada. Altas reservas de glicogênio muscular propiciam um nível maior de energia ao organismo e muitas vezes auxiliam no protelamento do início da fadiga muscular. Nos esforços moderados realizados em intervalos de tempo prolongado, ou nos exercícios físicos de alta intensidade e curta duração, a depleção das reservas de glicogênio muscular é acentuada, provocando queda no desempenho físico, hipoglicemia e até desidratação. [leiamais] Enquanto o glicogênio muscular é usado exclusivamente pelos músculos, o hepático é utilizado para manter a glicemia e suprir as necessidades energéticas do cérebro, do sistema nervoso e de outros tecidos. O ideal é que utilizemos carboidratos de diferentes índices glicêmicos antes, durante e após a atividade física. A digestibilidade do carboidrato é considerada sua mais importante propriedade nutricional. A velocidade de absorção no intestino delgado determinará as respostas glicêmicas e hormonais após uma refeição, sendo expressa como índice glicêmico. Quanto mais alto o número, mais rápido o alimento eleva os níveis de açúcar no sangue e consequentemente mais rápido elevará os níveis de insulina também!
Publicidade
Publicidade